Eis a questão...
Esse é um post reflexivo, o primeiro de outros que pretendo escrever, sair da mesmice de vez em quando é bom.
Ouvi essa frase da Natalie Lamour, personagem da Deborah Secco na novela Insensato Coração.
Desde esse dia venho refletindo sobre essa questão e senti uma enorme necessidade de falar sobre ela.
Será mesmo que para ser magra é preciso ser infeliz, tipo SOU INFELIZ MAS SOU MAGRA, ou ser feliz está associado a umas gordurinhas extras. Não é isso o que a frase diz?
Bom, minha experiência de vida entre uma adolescência gorducha e uma maturidade mion me ensinaram que podemos estar magra e feliz, magra e infeliz, gordinha e feliz ou vice-versa (passei por todas essas fases), pois o fator que determina tudo isso é a nossa satisfação pessoal e a capacidade de nos sentirmos bem com o nosso próprio corpo.
Como falei anteriormente, tive várias fases, de dietas malucas, tipo da sopa, da maçã, até uma consciência de reeducação alimentar que me fez chegar ao meu equilíbrio corporal, isso significa dizer que, mantenho diariamente uma alimentação o mais saudável possível pra poder DE VEZ EM QUANDO comer minhas guloseimas prediletas (chocolates, doces e muitos pãezinhos recheados, AMO!!!).
E há quem jure (só pq sou magrinha) que eu como de tudo e não engordo, LEDO ENGANO, viu garotas! Euzinha aqui, passo muita necessidade guloseimica. Um exemplo disso, é qd dá a hora de lanchar na Facul e vejo todas aquelas garotas de seus 20 anos se acabando nos salgados com refrigerante, tapioca com carne seca, cuscuz com carne de sol, e eu na barrinha de cereal ou salada de fruta, aí minhas colegas sempre comentam: Paty adora ser light! Não minha gente, eu não adoro porra coisa nenhuma, eu queria mesmo era me jogar naqueles pães pizza, com creme de frango, queijo e presunto, etc, mas não posso pq EU ENGORDO tb!
Então, o segredo é se aceitar e encontrar o equilíbrio, foi o que fiz...
E vcs, o que acham desse dilema?
Um beijo
Patty